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Prefiro a fúria dos "loucos" a hipocrisia dos "sãos"

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Morena



Alessandra Cavagna


Amassa a macaxeira, morena!
Amassa a macaxeira!
Sinhá qué cume biju!

Amassa a vinagreira, morena!
Mistura o camarão e o arroz
Pra prepará o cuxá.

Quebra o caranguejo, morena!
Cozinha no azeite de coco,
Serve a caranguejada bem quentinha!
Não te esquece da pimenta e da farinha,
Nem da tiquira, pro apetite arrebatá!

Em casa de morena num tem sinhá,
Num tem macaxeira, nem cuxá!
Só minino pra cuidá.

Morena lida de sol a sol.

- Sinhá ajuda no sustento dos meus pequenos?

E sinhá:

- Nem te ligo, morena! Serve logo meu cuxá!


VARIANTE DA MARÉ




Vem!
Estoura na pedra, arrebata tua ira!
Solta tudo o que há dentro de ti!
Os barqueiros precisam das tuas águas
Para comer o pão de cada dia,
Para levar vidas além mar.


Acalma-te!
Volta aos poucos! Descansa devagar!
A divagar fico aqui em sua orla
Pensando no amor e na saudade,
Na certeza do hoje e na esperança do amanhã.

Mar inconstante
Como minha vida,
Quando irás repousar para que eu possa dormir?

Mas depois acorda!
Vem!
Estoura na pedra! Arrebata tua ira!

    


ENCONTRO





Inferno? Conheço.
Já estive ali várias vezes.
É! Essa vida de vindas e voltas!
Tantas voltas o mundo envolto.

Céu? Também conheço.
Estive lá várias vezes.
Talvez o desejo de lá ficar
entornou-me direto para ali.
É! Essa vida de vindas e voltas!
Tantas voltas o mundo revolve

Talvez o eixo não encaixe ali,
nem lá
Talvez o eixo seja...
o meio... termo
    ...em...
      mim


imagem: água 2ó - obra de Fernanda Cobra 
http://www.fernandacobra.com.br/sitio/index.php?option=com_rsgallery2&Itemid=29&page=inline&id=714&catid=22&limitstart=4


terça-feira, 31 de julho de 2012

Se era Bayer, era bom?


Enviado por Paulo Mussoi - 
30.1.2009
 | 
19h12m


Fonte:  http://oglobo.globo.com/blogs/sobredrogas/posts/2009/01/30/se-era-bayer-era-bom-157718.asp#.UBfGrccrPtd.facebook


O material abaixo andou circulando pela internet nas últimas semanas. É mais um interessantíssimo exemplo de como os conceitos de ilegalidade e imoralidade a respeito do uso de substâncias psicoativas é relativo e navega ao sabor da cultura, do conhecimento científico e dos hábitos comportamentais contemporâneos das sociedades.

Um frasco de heroína da Bayer
Entre 1890 a 1910 a heroína era divulgada como um substituto não viciante da morfina e remédio contra tosse para crianças


 Propaganda de heroína da Martin H. Smith Company, de Nova YorkAlém, de analgésico, a heroína era usada como remédio contra asma, tosse e pneumonia. Misturá-la com glicerina (e comumente açúcar e temperos) reduzia o amargor da substância e o deixava mais palatável para a ingestão oral.

Drops de cocaína para dor de denteEm 1885, eram muito populares para crianças. Não apenas acabava com a dor, mas também melhorava o "humor" dos usuários.

Ópio para asmaEsse "National Vaporizer Vapor-OL" era indicado para "asma e outras afecções espasmódicas". O líquido volátil era colocado em uma panela e aquecido por um lampião de querosene 

Vinho de coca Vinhos a base de folhas de coca eram muito comuns no século 19. Este do cartaz acima, da Metcalf, era um dos mais populares. O cartaz a afirma que a bebida tinha efeitos medicinais, mas o vinho também era era consumido pelo seu valor "recreador". A Coca-Cola foi, de certa forma, uma versão sem álcool dos vinhos de coca.

Vinho MarianiEm 1865, o Mariani era o principal vinho de coca do seu tempo. E o Papa Leão XIII era seu principal garoto-propaganda. O Santo Padre sempre carregava um frasco de Vinho Mariani na batina, e premiou seu criador, Angelo Mariani, com uma medalha de ouro do Vaticano.

Opiáceo para bebês
A fórmula, antigamente, para aquietar bebês recém-nascidos não cantiga nem embalo. Era ópio. 
Esse frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida. As dosagens recomendadas eram:
Para crianças com cinco dias: 3 gotas
Duas semanas:8 gotas
Cinco anos: 25 gotas
Adultos: uma colher cheia

segunda-feira, 30 de julho de 2012

CURSO LIVRE MARX-ENGELS



A Boitempo Editorial, em parceria com o Centro de Pesquisas 28 de Agosto e o Sindicato dos Bancários de São Paulo, promove em 2012 a terceira edição do “Curso Livre Marx-Engels”. As aulas – ministradas por alguns dos mais importantes acadêmicos do Brasil – serão baseadas nos livros editados pela Boitempo e abertas a todos os interessados em ler e estudar a colossal obra desses dois filósofos.
Os professores participantes são: Alysson Mascaro, Antonio Carlos Mazzeo, Antonio Rago, Arlene Clemesha, Emir Sader, José Paulo Netto, Mario Duayer, Michael Löwy e Ruy Braga.
O curso discutirá os 15 livros da coleção Marx-Engels. Os encontros, realizados aos sábados, terão duração de 6 horas, divididos em duas aulas, uma no período da manhã e outra à tarde. As aulas acontecem a partir do dia 18/08 até 22/09, com apenas um recesso no dia 08/09.
As inscrições acontecerão entre o dia 1º e 13 de agosto pelo Blog da Boitempo. Mais detalhes sobre o processo e o formulário de inscrição serão postados no blog no dia 1º de agosto pela manhã. As vagas são limitadas. Haverá emissão de certificados.
Os livros abordados serão:
1. A ideologia alemã, de Karl Marx e Friedrich Engels
2. Manifesto comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels
3. Crítica ao Programa de Gotha, de Karl Marx
4. Sobre a questão judaica, de Karl Marx
5. Sobre o suicídio, de Karl Marx
6. Crítica da filosofia do direito de Hegel, de Karl Marx
7. O socialismo jurídico, de Friedrich Engels e Karl Kautsky
8. A sagrada família, de Karl Marx e Friedrich Engels
9. Grundrisse, de Karl Marx
10. A guerra civil na França, de Karl Marx
11. O 18 de brumário de Luís Bonaparte, de Karl Marx
12. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, de Friedrich Engels
13. Manuscritos econômico-filosóficos, de Karl Marx
14. Lutas de classes na Alemanha, de Karl Marx e Friedrich Engels
15. Lutas de classes na França, de Karl Marx e Friedrich Engels (lançamento em setembro)
08 a 22/09 | aos sábados das 10 às 13h e das 14h às 17h 
Sindicato dos Bancários de São Paulo – R. São Bento, 413 | Centro (próximo ao metrô São Bento)
Com Alysson Mascaro, Antonio Carlos Mazzeo, Antonio Rago, Arlene Clemesha, Emir Sader, José Paulo Netto, Mario Duayer, Michael Löwy e Ruy Braga.
Inscrições pelo Blog da Boitempo | Vagas limitadas | Haverá emissão de certificados.

Movimentos sociais esculacham o ditador Castelo Branco no Rio de Janeiro




























30/07/2012

Vivian Virissimo,
fonte: Brasil de Fato

do Rio de Janeiro


Foto: Henrique Zizo/Articulação Memória Verdade e Justiça
Na manhã ensolarada desse domingo (29), no Rio de Janeiro, partidos políticos, entidades de direitos humanos, setores da juventude e ex-presos políticos se uniram para repudiar um dos momentos mais sombrios da história brasileira, a ditadura civil-militar (1964-1985). Marchando pela orla de Copacabana até o Leme, cerca de trezentas pessoas esculacharam um monumento que presta homenagem ao primeiro ditador deste período, o marechal Castelo Branco (1964-1967).
Ao chegarem até a estátua do ditador Castelo Branco, na praça do Leme, foi realizada uma mística que relembrou todos os militantes assassinados no período. A estátua também ganhou uma faixa com os dizeres "Ditador do Brasil 1964" e, no final, tintas vermelhas foram lançadas, lembrando o sangue derramado das vítimas. Intercalados por poemas, várias entidades e familiares de mortos e desaparecidos cobraram punição aos torturadores do regime militar. Também houve cobranças para que a Comissão Nacional da Verdade realmente apure todos os crimes da ditadura.
Este é o quarto esculacho realizado no Rio e o primeiro que reúne pessoas para contestar a homenagem a uma figura política que participou ativamente do golpe de 64. “Não podemos permitir que continuemos a homenagear com nomes de praças, monumentos, ruas, lugares públicos aqueles que oprimiram, massacraram e torturaram o povo brasileiro”, denunciaram os articuladores do ato. Eles pedem a extinção de nomes de torturadores ou representantes da ditadura em qualquer monumento público.
Durante o seu mandato, Castelo Branco aboliu os treze partidos políticos existentes no Brasil, promulgou vários decretos-lei e quatro atos institucionais. Ele também foi responsável pelo fechamento de centenas de sindicatos, pela expulsão de quase seis mil militares das Forças Armadas e a cassação de parlamentares eleitos democraticamente.
A organização do ato foi feita pela Articulação Estadual pela Memória, Verdade e Justiça do Rio de Janeiro, composta pelo Coletivo RJ; Comitê pela Memória, Verdade e Justiça de Niterói; Consulta Popular; Levante Popular da Juventude; Grupo Tortura Nunca Mais; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); Juventude do PT; PCdoB; UNE e Sindicato Estadual dos Professores de Educação (SEPE).

Funarte SP oferece oficinas de capacitação em dança e teatro


Atividades são gratuitas e integram o Programa de Capacitação Artística e Técnica em Artes Cênicas, que realiza este ano 136 oficinas em várias regiões do país

Publicado em 11 de novembro de 2011ImprimirAumentar fonte
A Fundação Nacional de Artes (Funarte) está com inscrições abertas para seis oficinas de capacitação artística e técnica em dança e teatro na cidade de São Paulo.
As aulas são gratuitas e fazem parte do Programa de Capacitação Artística e Técnica em Artes Cênicas, viabilizado por meio do Centro Técnico de Artes Cênicas (CTAC) e das Coordenações de Circo, Dança e Teatro do Centro de Artes Cênicas da Funarte.
Ao todo, o Programa realiza este ano 136 oficinas, distribuídas não apenas pelas sedes regionais da Funarte em Minas Gerais, Brasília e São Paulo, mas também por intermédio de instituições parceiras. Todos os estados da Região Nordeste serão contemplados, ainda em 2011, com uma oficina de capacitação da Funarte, que desta forma estende a regiões mais distantes do território nacional suas atividades de capacitação e de formação.
As oficinas de São Paulo já estão começando, mas ainda há vagas para todas as atividades. Veja, abaixo, quais são elas e como se inscrever.
Oficinas do Programa de Capacitação Artística e Técnica em Artes Cênicas
Complexo Cultural Funarte São Paulo. Alameda Nothmann, 1.058, Campos Elíseos. Tel (11) 3662-5177
Gratuitas
Oficina: Dançando entre Brasil e África
De 8 de novembro a 20 de dezembro | Terças e quintas, das 10h às 12h30

Coordenação: Baby Amorim
Duração: 30 horas
Público-alvo: interessados em dança africana e brasileira
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 25
O objetivo da oficina é transmitir a noção de ritmo através da interacão dos participantes com a música e introduzir movimentos e gestos básicos que caracterizam a Dança Africana e as Danças Brasileiras.
Sobre Baby Amorim: Cleib Aparecida Cupertino é bailarina. Iniciou seus estudos de dança em 1976 na escola Tuca Ballet, onde participou dos cursos de Ballet Clássico e Moderno. Concluiu o curso de Ballet Clássico na Academia de Dança Joshey Leão, onde também atuou como professora até 1992.
Foi aluna de Fanta Konatê de 2006 a 2009, no curso de danças da Guiné do Instituto África Viva. Em 2010 fez aulas com o bailarino guineano Bangali Konatê. Desde 2010 ministra aulas de dança afro na associação Ilú Obá De Min Educação, Cultura e Arte Negra. Desde 2003 trabalha na área musical, tendo integrado o Grupo Afro Oriashé em 2003. É percussionista e produtora da Banda Ilú Obá De Min e do Bloco Afro Ilú Obá De Min.
Oficina: Teatro no século XXI – a criação teatral/políticas públicas e privadas
16, 22, 23, 28, 29 e 30 de novembro | Segunda, terças e quartas 19h30 às 22h30

Coordenação: Pedro Pires
Duração: 40 horas
Público-alvo: artistas e produtores culturais
Vagas: 25 a 30
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
A oficina pretende fazer uma leitura do panorama do teatro de grupo de que se estabeleceu em São Paulo na última década, a partir de duas bases: o desenvolvimento artístico e estético dos coletivos teatrais; e o desenvolvimento das políticas de financiamento da pesquisa e produção teatral.
Sobre Pedro Pires: formado pela École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq (Paris, França), e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (São Paulo), é diretor, dramaturgo e ator da Companhia do Feijão desde 1998, e professor do Teatro Escola Célia Helena desde 2211.
Oficina: Criação em encenação teatral
De 29 de novembro a 20 de dezembro | Terças a sextas, das 19h às 22h*

*Dia 20 de dezembro, das 18h30 às 22h30
Coordenação: Amauri Falsetti
Duração: 40 horas
Público-alvo: artistas e estudantes de teatro
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 25 a 30
A atividade irá transmitir a artistas e estudantes de teatro técnicas do elemento criativo nas artes cênicas desenvolvidas nas últimas décadas. Além disso, busca mostrar a importância e a evolução do universo das técnicas de criação para construção de um espetáculo de teatro na sua totalidade.
Sobre Amauri Falsetti: fundador e diretor da Cia Paidéia de Teatro, trabalha há 28 anos com jovens em atividades teatrais. Realizou trabalhos em Frankfurt, a convite da Central de Teatro Jovem da Alemanha, e ministrou workshop para o Projeto Auf dem Weg em Herne (Alemanha) e Borgonha (França). Há 13 anos dirige espetáculos com os alunos da Escola Waldorf Rudolf Steiner e da Escola Waldorf de São Paulo, além de coordenar todos os cursos oferecidos para jovens na Paidéia. Recebeu, em 2009, os prêmios APCA e FEMSA de melhor autor para o Teatro Infantil, com o espetáculo “Com o Rei na Barriga”. Em 2010, foi indicado para as mesmas categorias, com o espetáculo “Na Arca às Oito”.
Oficina: Stanislavski
De 5 a 9 de dezembro | De segunda a sábado, às 19h

Coordenação: Ruy Cortez; com: Iná Camargo Costa e Elena VassinaDuração: 40 horas
Público-alvo: profissionais, amadores, estudantes e interessados em artes cênicas
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: ilimitadas
Esta oficina pretende apresentar, por meio das palestras e debates, múltiplas faces da herança artística do ator, diretor, pedagogo e teórico teatral Konstantin Stanislavski. Busca também resgatar a atualidade dos princípios estéticos e éticos do sistema de Stanislavski para o teatro contemporâneo.
Sobre Ruy Cortez: formado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), com habilitação em Direção Teatral, foi diretor de peças consagradas pelo público paulista como, mais recentemente, “Nomes do pai” – dramaturgia de Luís Alberto de Abreu, “Hilda Hilst – O espírito da coisa” – dramaturgia de Gaspar Guimarães para textos de Hilda Hilst e “Rosa de vidro” – dramaturgia de João Fábio Cabral livremente inspirado na vida e obra de Tenessee Williams.
Oficina: Trilha sonora nas artes cênicas
De 5 a 14 de dezembro | segundas e quartas, das 14h às 19h

Coordenação: Luciano Sallun
Duração: 20 horas
Público-alvo:alunos de teatro, músicos, profissionais da área, pessoas interessadas em artes cênicas, diretores, professores de artes cênicas.
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 40
O objetivo da oficina “Trilha sonora nas artes cênicas” é capacitar os participantes nos fazeres e especificidades da criação de trilhas sonoras para espetáculos de artes cênicas teatrais, de dança e performance.
Sobre Luciano Sallun: O paulista Luciano Sallun, 32, vem explorando a união entre o acústico e eletrônico no world music e na música experimental contemporânea. Musicoterapeuta, compositor, produtor e DJ, pesquisa instrumentos de diversas partes do mundo, como o sitar, o alaúde e o samissen, presentes na cultura indiana, árabe e japonesa, respectivamente. Além disso, agrega às suas performances instrumentos musicais de criação própria, como meio de buscar timbres inexplorados. Entre suas invenções está o armesk, feito com uma lata de biscoitos e com um cabo de vassoura. Produz os beats e efeitos das faixas do grupo Pedra Branca, para o qual também realiza a concepção artística.
Inscrições encerradas
Oficina: Objetos cênicos. Máscaras e adereços no fazer teatral
De 12 de novembro a 3 de dezembro | Sábados, das 14 às 19h

Coordenação: Heloisa Vilaboim Cardoso
Duração: 20 horas
Público-alvo: alunos de teatro, cenógrafos, aderecistas, profissionais da área, pessoas interessadas em artes cênicas, diretores, professores de artes cênicas
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 40
A atividade tem como proposta capacitar e formar os participantes nos fazeres e especificidades da criação de objetos cênicos, máscaras e adereços, além de ilustrar sua utilização em espetáculos de artes cênicas teatrais, de dança e performance.
Sobre Heloísa Cardoso (Helô Cardoso): artista plástica, seu trabalho é frequentemente direcionado ao teatro. Começou sua atividade profissional em 1973, confeccionando objetos e elaborando projetos tridimensionais : Paper House, Art Editora, Zoomp, Studio In, Famiglia Mancini, Suzano Papel e Celulose entre outros. Fez cursos de máscaras com Donato Sartori (Itália), Enrico Bonavera ( Itália), David Greaves (Inglaterra), Aude Kater e workshops com mascareiros internacionais no evento “Masks of Transformation” (Illinois, EUA). Desde 1983 participa de montagens teatrais como aderecista, mascareira, cenógrafa e figurinista.
Oficina: Direção técnica teatral
De 16 a 21 de novembro | Quarta, quinta, sexta e segunda, das 13h às 18h

Coordenação: Cássio Castelan
Duração: 20 horas
Público-alvo: alunos de teatro, cenógrafos, aderecistas, iluminadores, sonoplastas, profissionais da área, pessoas interessadas em artes cênicas, diretores, professores de artes cênicas.
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 40
Esta oficina tem por objetivo capacitar e formar os participantes nos fazeres e especificidades da criação de um espetáculo cênico, através da compreensão das diversas linguagens que integram a arte teatral como a iluminação, a cenografia, o figurino, adereços e interpretação na construção de um espetáculo cênico.
Sobre Cássio Castelan: ator, diretor, iluminador e professor de teatro, artista orientador de teatro do Programa Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Orientando grupos no CEU. Vila Curuçá (2010/2011) e coordenador de Programa Social na Fundação Criança de São Bernardo do Campo. Foi gerente de Cultura do município de Ribeirão Pires (2004) e professor de interpretação do Teatro na Escola Célia Helena. Em 2010, foi co-diretor de “Geração 80”, de Adélia Nicolete, em montagem realizada no Parque Escola de Santo André, pelo Teatro da Transpiração.