Atividades são gratuitas e integram o Programa de Capacitação Artística e Técnica em Artes Cênicas, que realiza este ano 136 oficinas em várias regiões do país
A Fundação Nacional de Artes (Funarte) está com inscrições abertas para seis oficinas de capacitação artística e técnica em dança e teatro na cidade de São Paulo.
As aulas são gratuitas e fazem parte do Programa de Capacitação Artística e Técnica em Artes Cênicas, viabilizado por meio do Centro Técnico de Artes Cênicas (CTAC) e das Coordenações de Circo, Dança e Teatro do Centro de Artes Cênicas da Funarte.
Ao todo, o Programa realiza este ano 136 oficinas, distribuídas não apenas pelas sedes regionais da Funarte em Minas Gerais, Brasília e São Paulo, mas também por intermédio de instituições parceiras. Todos os estados da Região Nordeste serão contemplados, ainda em 2011, com uma oficina de capacitação da Funarte, que desta forma estende a regiões mais distantes do território nacional suas atividades de capacitação e de formação.
As oficinas de São Paulo já estão começando, mas ainda há vagas para todas as atividades. Veja, abaixo, quais são elas e como se inscrever.
As aulas são gratuitas e fazem parte do Programa de Capacitação Artística e Técnica em Artes Cênicas, viabilizado por meio do Centro Técnico de Artes Cênicas (CTAC) e das Coordenações de Circo, Dança e Teatro do Centro de Artes Cênicas da Funarte.
Ao todo, o Programa realiza este ano 136 oficinas, distribuídas não apenas pelas sedes regionais da Funarte em Minas Gerais, Brasília e São Paulo, mas também por intermédio de instituições parceiras. Todos os estados da Região Nordeste serão contemplados, ainda em 2011, com uma oficina de capacitação da Funarte, que desta forma estende a regiões mais distantes do território nacional suas atividades de capacitação e de formação.
As oficinas de São Paulo já estão começando, mas ainda há vagas para todas as atividades. Veja, abaixo, quais são elas e como se inscrever.
Oficinas do Programa de Capacitação Artística e Técnica em Artes Cênicas
Complexo Cultural Funarte São Paulo. Alameda Nothmann, 1.058, Campos Elíseos. Tel (11) 3662-5177
Gratuitas
Complexo Cultural Funarte São Paulo. Alameda Nothmann, 1.058, Campos Elíseos. Tel (11) 3662-5177
Gratuitas
Oficina: Dançando entre Brasil e África
De 8 de novembro a 20 de dezembro | Terças e quintas, das 10h às 12h30
Coordenação: Baby Amorim
Duração: 30 horas
Público-alvo: interessados em dança africana e brasileira
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 25
O objetivo da oficina é transmitir a noção de ritmo através da interacão dos participantes com a música e introduzir movimentos e gestos básicos que caracterizam a Dança Africana e as Danças Brasileiras.
Sobre Baby Amorim: Cleib Aparecida Cupertino é bailarina. Iniciou seus estudos de dança em 1976 na escola Tuca Ballet, onde participou dos cursos de Ballet Clássico e Moderno. Concluiu o curso de Ballet Clássico na Academia de Dança Joshey Leão, onde também atuou como professora até 1992.
Foi aluna de Fanta Konatê de 2006 a 2009, no curso de danças da Guiné do Instituto África Viva. Em 2010 fez aulas com o bailarino guineano Bangali Konatê. Desde 2010 ministra aulas de dança afro na associação Ilú Obá De Min Educação, Cultura e Arte Negra. Desde 2003 trabalha na área musical, tendo integrado o Grupo Afro Oriashé em 2003. É percussionista e produtora da Banda Ilú Obá De Min e do Bloco Afro Ilú Obá De Min.
De 8 de novembro a 20 de dezembro | Terças e quintas, das 10h às 12h30
Coordenação: Baby Amorim
Duração: 30 horas
Público-alvo: interessados em dança africana e brasileira
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 25
O objetivo da oficina é transmitir a noção de ritmo através da interacão dos participantes com a música e introduzir movimentos e gestos básicos que caracterizam a Dança Africana e as Danças Brasileiras.
Sobre Baby Amorim: Cleib Aparecida Cupertino é bailarina. Iniciou seus estudos de dança em 1976 na escola Tuca Ballet, onde participou dos cursos de Ballet Clássico e Moderno. Concluiu o curso de Ballet Clássico na Academia de Dança Joshey Leão, onde também atuou como professora até 1992.
Foi aluna de Fanta Konatê de 2006 a 2009, no curso de danças da Guiné do Instituto África Viva. Em 2010 fez aulas com o bailarino guineano Bangali Konatê. Desde 2010 ministra aulas de dança afro na associação Ilú Obá De Min Educação, Cultura e Arte Negra. Desde 2003 trabalha na área musical, tendo integrado o Grupo Afro Oriashé em 2003. É percussionista e produtora da Banda Ilú Obá De Min e do Bloco Afro Ilú Obá De Min.
Oficina: Teatro no século XXI – a criação teatral/políticas públicas e privadas
16, 22, 23, 28, 29 e 30 de novembro | Segunda, terças e quartas 19h30 às 22h30
Coordenação: Pedro Pires
Duração: 40 horas
Público-alvo: artistas e produtores culturais
Vagas: 25 a 30
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
A oficina pretende fazer uma leitura do panorama do teatro de grupo de que se estabeleceu em São Paulo na última década, a partir de duas bases: o desenvolvimento artístico e estético dos coletivos teatrais; e o desenvolvimento das políticas de financiamento da pesquisa e produção teatral.
Sobre Pedro Pires: formado pela École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq (Paris, França), e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (São Paulo), é diretor, dramaturgo e ator da Companhia do Feijão desde 1998, e professor do Teatro Escola Célia Helena desde 2211.
16, 22, 23, 28, 29 e 30 de novembro | Segunda, terças e quartas 19h30 às 22h30
Coordenação: Pedro Pires
Duração: 40 horas
Público-alvo: artistas e produtores culturais
Vagas: 25 a 30
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
A oficina pretende fazer uma leitura do panorama do teatro de grupo de que se estabeleceu em São Paulo na última década, a partir de duas bases: o desenvolvimento artístico e estético dos coletivos teatrais; e o desenvolvimento das políticas de financiamento da pesquisa e produção teatral.
Sobre Pedro Pires: formado pela École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq (Paris, França), e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (São Paulo), é diretor, dramaturgo e ator da Companhia do Feijão desde 1998, e professor do Teatro Escola Célia Helena desde 2211.
Oficina: Criação em encenação teatral
De 29 de novembro a 20 de dezembro | Terças a sextas, das 19h às 22h*
*Dia 20 de dezembro, das 18h30 às 22h30
Coordenação: Amauri Falsetti
Duração: 40 horas
Público-alvo: artistas e estudantes de teatro
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 25 a 30
A atividade irá transmitir a artistas e estudantes de teatro técnicas do elemento criativo nas artes cênicas desenvolvidas nas últimas décadas. Além disso, busca mostrar a importância e a evolução do universo das técnicas de criação para construção de um espetáculo de teatro na sua totalidade.
Sobre Amauri Falsetti: fundador e diretor da Cia Paidéia de Teatro, trabalha há 28 anos com jovens em atividades teatrais. Realizou trabalhos em Frankfurt, a convite da Central de Teatro Jovem da Alemanha, e ministrou workshop para o Projeto Auf dem Weg em Herne (Alemanha) e Borgonha (França). Há 13 anos dirige espetáculos com os alunos da Escola Waldorf Rudolf Steiner e da Escola Waldorf de São Paulo, além de coordenar todos os cursos oferecidos para jovens na Paidéia. Recebeu, em 2009, os prêmios APCA e FEMSA de melhor autor para o Teatro Infantil, com o espetáculo “Com o Rei na Barriga”. Em 2010, foi indicado para as mesmas categorias, com o espetáculo “Na Arca às Oito”.
De 29 de novembro a 20 de dezembro | Terças a sextas, das 19h às 22h*
*Dia 20 de dezembro, das 18h30 às 22h30
Coordenação: Amauri Falsetti
Duração: 40 horas
Público-alvo: artistas e estudantes de teatro
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 25 a 30
A atividade irá transmitir a artistas e estudantes de teatro técnicas do elemento criativo nas artes cênicas desenvolvidas nas últimas décadas. Além disso, busca mostrar a importância e a evolução do universo das técnicas de criação para construção de um espetáculo de teatro na sua totalidade.
Sobre Amauri Falsetti: fundador e diretor da Cia Paidéia de Teatro, trabalha há 28 anos com jovens em atividades teatrais. Realizou trabalhos em Frankfurt, a convite da Central de Teatro Jovem da Alemanha, e ministrou workshop para o Projeto Auf dem Weg em Herne (Alemanha) e Borgonha (França). Há 13 anos dirige espetáculos com os alunos da Escola Waldorf Rudolf Steiner e da Escola Waldorf de São Paulo, além de coordenar todos os cursos oferecidos para jovens na Paidéia. Recebeu, em 2009, os prêmios APCA e FEMSA de melhor autor para o Teatro Infantil, com o espetáculo “Com o Rei na Barriga”. Em 2010, foi indicado para as mesmas categorias, com o espetáculo “Na Arca às Oito”.
Oficina: Stanislavski
De 5 a 9 de dezembro | De segunda a sábado, às 19h
Coordenação: Ruy Cortez; com: Iná Camargo Costa e Elena VassinaDuração: 40 horas
Público-alvo: profissionais, amadores, estudantes e interessados em artes cênicas
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: ilimitadas
Esta oficina pretende apresentar, por meio das palestras e debates, múltiplas faces da herança artística do ator, diretor, pedagogo e teórico teatral Konstantin Stanislavski. Busca também resgatar a atualidade dos princípios estéticos e éticos do sistema de Stanislavski para o teatro contemporâneo.
Sobre Ruy Cortez: formado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), com habilitação em Direção Teatral, foi diretor de peças consagradas pelo público paulista como, mais recentemente, “Nomes do pai” – dramaturgia de Luís Alberto de Abreu, “Hilda Hilst – O espírito da coisa” – dramaturgia de Gaspar Guimarães para textos de Hilda Hilst e “Rosa de vidro” – dramaturgia de João Fábio Cabral livremente inspirado na vida e obra de Tenessee Williams.
De 5 a 9 de dezembro | De segunda a sábado, às 19h
Coordenação: Ruy Cortez; com: Iná Camargo Costa e Elena VassinaDuração: 40 horas
Público-alvo: profissionais, amadores, estudantes e interessados em artes cênicas
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: ilimitadas
Esta oficina pretende apresentar, por meio das palestras e debates, múltiplas faces da herança artística do ator, diretor, pedagogo e teórico teatral Konstantin Stanislavski. Busca também resgatar a atualidade dos princípios estéticos e éticos do sistema de Stanislavski para o teatro contemporâneo.
Sobre Ruy Cortez: formado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), com habilitação em Direção Teatral, foi diretor de peças consagradas pelo público paulista como, mais recentemente, “Nomes do pai” – dramaturgia de Luís Alberto de Abreu, “Hilda Hilst – O espírito da coisa” – dramaturgia de Gaspar Guimarães para textos de Hilda Hilst e “Rosa de vidro” – dramaturgia de João Fábio Cabral livremente inspirado na vida e obra de Tenessee Williams.
Oficina: Trilha sonora nas artes cênicas
De 5 a 14 de dezembro | segundas e quartas, das 14h às 19h
Coordenação: Luciano Sallun
Duração: 20 horas
Público-alvo:alunos de teatro, músicos, profissionais da área, pessoas interessadas em artes cênicas, diretores, professores de artes cênicas.
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 40
O objetivo da oficina “Trilha sonora nas artes cênicas” é capacitar os participantes nos fazeres e especificidades da criação de trilhas sonoras para espetáculos de artes cênicas teatrais, de dança e performance.
Sobre Luciano Sallun: O paulista Luciano Sallun, 32, vem explorando a união entre o acústico e eletrônico no world music e na música experimental contemporânea. Musicoterapeuta, compositor, produtor e DJ, pesquisa instrumentos de diversas partes do mundo, como o sitar, o alaúde e o samissen, presentes na cultura indiana, árabe e japonesa, respectivamente. Além disso, agrega às suas performances instrumentos musicais de criação própria, como meio de buscar timbres inexplorados. Entre suas invenções está o armesk, feito com uma lata de biscoitos e com um cabo de vassoura. Produz os beats e efeitos das faixas do grupo Pedra Branca, para o qual também realiza a concepção artística.
De 5 a 14 de dezembro | segundas e quartas, das 14h às 19h
Coordenação: Luciano Sallun
Duração: 20 horas
Público-alvo:alunos de teatro, músicos, profissionais da área, pessoas interessadas em artes cênicas, diretores, professores de artes cênicas.
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 40
O objetivo da oficina “Trilha sonora nas artes cênicas” é capacitar os participantes nos fazeres e especificidades da criação de trilhas sonoras para espetáculos de artes cênicas teatrais, de dança e performance.
Sobre Luciano Sallun: O paulista Luciano Sallun, 32, vem explorando a união entre o acústico e eletrônico no world music e na música experimental contemporânea. Musicoterapeuta, compositor, produtor e DJ, pesquisa instrumentos de diversas partes do mundo, como o sitar, o alaúde e o samissen, presentes na cultura indiana, árabe e japonesa, respectivamente. Além disso, agrega às suas performances instrumentos musicais de criação própria, como meio de buscar timbres inexplorados. Entre suas invenções está o armesk, feito com uma lata de biscoitos e com um cabo de vassoura. Produz os beats e efeitos das faixas do grupo Pedra Branca, para o qual também realiza a concepção artística.
Inscrições encerradas
Oficina: Objetos cênicos. Máscaras e adereços no fazer teatral
De 12 de novembro a 3 de dezembro | Sábados, das 14 às 19h
Coordenação: Heloisa Vilaboim Cardoso
Duração: 20 horas
Público-alvo: alunos de teatro, cenógrafos, aderecistas, profissionais da área, pessoas interessadas em artes cênicas, diretores, professores de artes cênicas
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 40
A atividade tem como proposta capacitar e formar os participantes nos fazeres e especificidades da criação de objetos cênicos, máscaras e adereços, além de ilustrar sua utilização em espetáculos de artes cênicas teatrais, de dança e performance.
Sobre Heloísa Cardoso (Helô Cardoso): artista plástica, seu trabalho é frequentemente direcionado ao teatro. Começou sua atividade profissional em 1973, confeccionando objetos e elaborando projetos tridimensionais : Paper House, Art Editora, Zoomp, Studio In, Famiglia Mancini, Suzano Papel e Celulose entre outros. Fez cursos de máscaras com Donato Sartori (Itália), Enrico Bonavera ( Itália), David Greaves (Inglaterra), Aude Kater e workshops com mascareiros internacionais no evento “Masks of Transformation” (Illinois, EUA). Desde 1983 participa de montagens teatrais como aderecista, mascareira, cenógrafa e figurinista.
De 12 de novembro a 3 de dezembro | Sábados, das 14 às 19h
Coordenação: Heloisa Vilaboim Cardoso
Duração: 20 horas
Público-alvo: alunos de teatro, cenógrafos, aderecistas, profissionais da área, pessoas interessadas em artes cênicas, diretores, professores de artes cênicas
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 40
A atividade tem como proposta capacitar e formar os participantes nos fazeres e especificidades da criação de objetos cênicos, máscaras e adereços, além de ilustrar sua utilização em espetáculos de artes cênicas teatrais, de dança e performance.
Sobre Heloísa Cardoso (Helô Cardoso): artista plástica, seu trabalho é frequentemente direcionado ao teatro. Começou sua atividade profissional em 1973, confeccionando objetos e elaborando projetos tridimensionais : Paper House, Art Editora, Zoomp, Studio In, Famiglia Mancini, Suzano Papel e Celulose entre outros. Fez cursos de máscaras com Donato Sartori (Itália), Enrico Bonavera ( Itália), David Greaves (Inglaterra), Aude Kater e workshops com mascareiros internacionais no evento “Masks of Transformation” (Illinois, EUA). Desde 1983 participa de montagens teatrais como aderecista, mascareira, cenógrafa e figurinista.
Oficina: Direção técnica teatral
De 16 a 21 de novembro | Quarta, quinta, sexta e segunda, das 13h às 18h
Coordenação: Cássio Castelan
Duração: 20 horas
Público-alvo: alunos de teatro, cenógrafos, aderecistas, iluminadores, sonoplastas, profissionais da área, pessoas interessadas em artes cênicas, diretores, professores de artes cênicas.
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 40
Esta oficina tem por objetivo capacitar e formar os participantes nos fazeres e especificidades da criação de um espetáculo cênico, através da compreensão das diversas linguagens que integram a arte teatral como a iluminação, a cenografia, o figurino, adereços e interpretação na construção de um espetáculo cênico.
Sobre Cássio Castelan: ator, diretor, iluminador e professor de teatro, artista orientador de teatro do Programa Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Orientando grupos no CEU. Vila Curuçá (2010/2011) e coordenador de Programa Social na Fundação Criança de São Bernardo do Campo. Foi gerente de Cultura do município de Ribeirão Pires (2004) e professor de interpretação do Teatro na Escola Célia Helena. Em 2010, foi co-diretor de “Geração 80”, de Adélia Nicolete, em montagem realizada no Parque Escola de Santo André, pelo Teatro da Transpiração.
De 16 a 21 de novembro | Quarta, quinta, sexta e segunda, das 13h às 18h
Coordenação: Cássio Castelan
Duração: 20 horas
Público-alvo: alunos de teatro, cenógrafos, aderecistas, iluminadores, sonoplastas, profissionais da área, pessoas interessadas em artes cênicas, diretores, professores de artes cênicas.
Inscrições: oficinasfunartesp@gmail.com (enviar telefone de contato, um breve currículo e carta de interesse com no máximo dez linhas). Indicar no campo “Assunto” a oficina desejada
Vagas: 40
Esta oficina tem por objetivo capacitar e formar os participantes nos fazeres e especificidades da criação de um espetáculo cênico, através da compreensão das diversas linguagens que integram a arte teatral como a iluminação, a cenografia, o figurino, adereços e interpretação na construção de um espetáculo cênico.
Sobre Cássio Castelan: ator, diretor, iluminador e professor de teatro, artista orientador de teatro do Programa Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Orientando grupos no CEU. Vila Curuçá (2010/2011) e coordenador de Programa Social na Fundação Criança de São Bernardo do Campo. Foi gerente de Cultura do município de Ribeirão Pires (2004) e professor de interpretação do Teatro na Escola Célia Helena. Em 2010, foi co-diretor de “Geração 80”, de Adélia Nicolete, em montagem realizada no Parque Escola de Santo André, pelo Teatro da Transpiração.
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