Esqueça dos teus ais!
De que vale se queixar da barreira que nunca existiu?
Sente-se saudades do que ficou,
não dos beijos nunca trocados,
dos olhares sem cumplicidade,
das mãos nunca tocadas,
dos silêncios sem verdades.
As coisas se dão por mistérios e desigualdades.
O que se espera é o que não virá.
O que se quer não se conseguirá.
Pare! Volte duas casas,
vinte se for preciso.
Não é desistir dos sonhos,
mas conciliá-los com a realidade.
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